Luis Enrique elogia Flamengo e projeta final “apaixonante” contra o PSG

O técnico do Paris Saint-Germain, Luis Enrique, projetou a final do Torneio Intercontinental contra o Flamengo e fez elogios contundentes ao time brasileiro. Em entrevista, o treinador espanhol deixou claro que espera um duelo de alto nível, bem diferente do confronto anterior contra o Botafogo, destacando a identidade ofensiva e a qualidade coletiva do Rubro-Negro.

Segundo Luis Enrique, o Flamengo não deve adotar uma postura defensiva. O comandante do PSG ressaltou que o time carioca tem um modelo de jogo bem definido, com saída de bola qualificada desde a defesa e forte capacidade de pressão quando perde a posse. Para ele, trata-se de uma equipe que gosta de controlar o jogo e que se impõe tanto com quanto sem a bola.

O treinador também chamou atenção para o aspecto físico do Flamengo, descrevendo o elenco como muito forte e experiente, com jogadores acostumados a decisões e partidas grandes. Luis Enrique destacou ainda a maturidade dos atletas rubro-negros, afirmando que são jogadores de muita qualidade, capazes de lidar com a pressão de uma final internacional.

Ao comparar os estilos das equipes, o técnico do PSG afirmou que vê semelhanças entre Flamengo e Paris Saint-Germain, especialmente na forma de propor o jogo e buscar o controle da partida. Para ele, essa característica tende a tornar o confronto ainda mais atrativo para o público.

Expectativa de grande espetáculo na decisão internacional

Na avaliação de Luis Enrique, a final do Intercontinental tem todos os ingredientes para ser um grande espetáculo. Com dois times que gostam da bola, pressionam alto e possuem jogadores decisivos, o espanhol acredita que o duelo será intenso, equilibrado e tecnicamente elevado.

“Creio que será uma final apaixonante, porque os dois times têm estilos parecidos”, afirmou o treinador, reforçando o respeito ao Flamengo e aumentando a expectativa para o confronto que vale o título internacional.

O embate promete colocar frente a frente duas potências, unindo o futebol ofensivo europeu à tradição e competitividade sul-americana, em uma decisão que já nasce com clima de grande jogo.

Letícia Marques/ge


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